Eu fico matutando algumas coisas e me questiono sobre as pessoas que Deus põe no caminho da gente. É gente que sai, gente que entra, gente que vai pra nunca mais voltar e gente que a gente sabe que não vai sair nunca. Fico feliz com essa certeza.
Essa semana recebi uma ligação de uma amiga-quase-irmã. Ela me pediu mil desculpas pela ausência (trabalha feito uma louca) e eu achei aquilo tão estranho (aliás já acho estranho ela trabalhar tanto)... definitivamente ela não precisava se desculpar. Não por mim, mas talvez sentisse necessidade de fazer isso. E eu respeitei. Sinto pela ausência dela. É uma pessoa que já foi tão presente e hoje praticamente não faz falta. Quer dizer, faz, porque depois que ela se foi (ou deixou de vir), eu não tive mais ninguém pra ocupar o lugar dela. E quando eu me pergunto quem é minha melhor amiga, não posso mais dizer que é ela, porque a vejo duas, três vezes no ano. Pra mim é pouco, acho que amigo tem que se ver. Se falar, pelo menos.
Essa semana recebi uma ligação de uma amiga-quase-irmã. Ela me pediu mil desculpas pela ausência (trabalha feito uma louca) e eu achei aquilo tão estranho (aliás já acho estranho ela trabalhar tanto)... definitivamente ela não precisava se desculpar. Não por mim, mas talvez sentisse necessidade de fazer isso. E eu respeitei. Sinto pela ausência dela. É uma pessoa que já foi tão presente e hoje praticamente não faz falta. Quer dizer, faz, porque depois que ela se foi (ou deixou de vir), eu não tive mais ninguém pra ocupar o lugar dela. E quando eu me pergunto quem é minha melhor amiga, não posso mais dizer que é ela, porque a vejo duas, três vezes no ano. Pra mim é pouco, acho que amigo tem que se ver. Se falar, pelo menos.
Mas eu tenho dois grandes amigos homens e a gente se obriga a se encontrar, pra colocar os assuntos pessoais (ou não) em dia e dar risada. Sim, damos tanta risada que dá vontade de não se largar mais. A vida da gente é tão entrecruzada que Deus nos fez passar por perdas de entes queridos no mesmo ano, um ano atrás. Perdi meu irmão, Mercinho perdeu a tia e Toni perdeu o irmão também. E o mais incrível disso tudo é que a gente passou por cima da dor de uma forma impressionante. Foi um sofrimento dilacerante, mas, ao invés de ficar se lamentando pelos cantos e se perguntando porquê, nós demos a volta por cima e ainda ajudamos os outros.
Acho que é por aí. Procurar o melhor. Querer bem. Fazer o bem. Sentir-se bem. Sofrer é natural, mas se entregar, jamais! Eu não me entrego! Eu supero, passo por cima. Corro atrás da felicidade igual uma doida. Às vezes eu pareço fria (quase sempre), mas não é frieza, é porque sou prática, racional, quero resolver as coisas e não remoer.
Amarela diz que se impressiona com a minha maturidade, minha forma de lidar com as coisas tristes e difíceis da vida. Eu não sou madura não, gente, sou é ousada! Eu cresci na raça! Tive que encarar a dificuldade de frente e passar por cima, senão teria sido muito pior!
E pra finalizar, um conselho, a minha filosofia de vida atualmente: