To be Continued
Este espaço é o meu "quase diário", um lugar onde ficam registradas minhas melhores memórias, as impressões sobre o cotidiano, pequenas aventuras, e sobretudo as desventuras.
16 de nov. de 2011
A história secreta da Mulher Só e do Homem Sem Tempo
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13 Recadinhos
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A Viajante
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Lívia
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As extraORDINÁRIAS
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Unknown
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Antônio Aruanda
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Paty Michele
no comando :)
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Vera Lúcia
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Paty Michele
no comando :)
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Kátia Tourinho
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Como diria Cláudio Zóli, "um brinde ao destino..."
16 de novembro de 2011 às 22:17Com um visual desse nem precisa falar nada: Matadora!!!!
17 de novembro de 2011 às 10:37Essa história me deixa confuso! Por vezes penso que a MS precisa de pouco mais de amor próprio... Depois penso: e daí??? Se doar é preciso.
Beijos
quero mais é que ela perca o juízo mesmo!!!!!!!!!!!
18 de novembro de 2011 às 09:45Olá Paty!Gostei muito do seu blog, achei bem legal.Estou lhe convidando a visitar o meu, e se gostar, juntar-se ao grupo. Já sigo o seu! Abraços e um ótimo dia pra vc!!!
19 de novembro de 2011 às 13:24Ela é ótima! Sou fã dessa criatura... Adoro!
19 de novembro de 2011 às 20:53Toni, quando escrevi, juro que lembrei de ti.
21 de novembro de 2011 às 21:20A MS deveria se entregar ao amor. Ele tem razões que não devem ser vistas com racionalidade.
22 de novembro de 2011 às 18:50AH... assim não vale! Percebi que é mais um capítulo de um conto. Preciso me atualizar a respeito para poder comentar. Sorry!
Beijokitas.
Verinha, meu anjo, não se avexe, essa história começou há muito tempo, mas ainda dá pra acompanhar.
bjão
Essa MS surpreende mesmo. Vestido preto e sapato vermelho: vestida para matar...rsrsrs
Acho que o HST vai dançar...rsrs
Bjs