Gente, e o parto, o que foi aquilo? Quem já pariu sabe que é impossível rir daquele jeito num centro cirúrgico, eu por exemplo, tremia feito vara verde, nervosíssima, rezando pra que aquela tortura acabasse logo (saí de lá prometendo a todos os santos não voltar a um lugar daqueles nunca mais). Os bebês eram fofos, enormes, saudáveis... quem já viu gêmeos nascerem assim? Só faltou ser de parto natural. E Ingrid conferindo-os no berçario, bestificada ao constatar que eram normais... affff... (Sogra é isso!)
Também detestei ver a Betina perdoar e voltar para o marido, mas nem vou me deter neles: Hipócritas até não poder mais...
Mas final de novela é assim, todos felizes, engravidando, parindo, casando. Por falar em casamento, achei os vestidos das noivas horrorosos. Aquilo tá na moda?
Ah, também teve a virgenzinha... que pena... Só lamento!
Novela de Manoel Carlos, sem o Leblon, sem Helena, sem virgem e sem médicos, definitivamente não existe.
Sentirei saudades? Sei lá, sei lá...