Pois bem, ele nasceu quando eu já estava no ginásio, e quando eu terminei a escola, ele ainda nem sabia ler...
Mas foi no momento presente, que ele se tornou importante. Pela sua paciência, bom humor e disponibilidade. Ao contrário do que pareceria óbvio, mil afinidades foram surgindo, nas conversas agradabilíssimas noite adentro e nos encontros furtivos, que aos poucos revelaram as reais intenções.
O tempo rei se fazendo presente novamente, a me perseguir, intimidando relações... Pode ser que esse tempo que não nos permitiu nascer na mesma década, não faça muita diferença hoje, mas da mesma forma que um dia fez, certamente algum dia fará novamente.
Fazer o quê...? Viver!