Eu adoro cinema. Posso até me considerar uma cinéfila, porque, segundo a wikipedia, cinéfilo é quem se interessa por cinema. Não sei analisar um filme do ponto de vista crítico, nem tenho a pretensão de escrever resenha cinematográfica, mas sei sentir.
E aprendi na minha especialização um termo técnico usado para a sensação que tenho quando estou no cinema: Mergulho diegético. Trata-se daquela imersão total no filme, de maneira que nos perdermos naquilo que vemos, vivendo cada emoção dos personagens.
E aprendi na minha especialização um termo técnico usado para a sensação que tenho quando estou no cinema: Mergulho diegético. Trata-se daquela imersão total no filme, de maneira que nos perdermos naquilo que vemos, vivendo cada emoção dos personagens.
Mas mergulho diegético só acontece no escurinho do cinema, quando a gente se esquece do mundo lá fora e se entrega ao que está se passando na telona. E isso aconteceu de novo, quando fui assistir Paraísos Artificiais, uma das histórias mais fascinantes e bem contadas que eu vi nos últimos tempos.
Preciso adverti-los de que se trata de um filme forte, uma história intensa, entrecortada pelas lembranças dos personagens. Ou seja, também não é uma narrativa linear (adoooooro). Importante: caso você fique curioso e resolva ver o filme, dispa-se de todo e qualquer preconceito (o pai de uma amiga saiu do cinema horrorizado, fazendo propaganda contra. kkk), pois a história gira num mundo completamente desconhecido para nós (pelo menos para mim). Ah, eu achei o filme fantástico!
Nathália Dill (espetacular!) interpreta Érica, uma jovem DJ que vive intensamente seus dias. Sexo, drogas e música eletrônica são o pano de fundo para a(s) história(s) dela.
E eu, que tento tirar uma mensagem boa de todo filme que assisto, saí do cinema encantada, pensando no chamado do amor. O amor sempre vence. Ele nos busca.

O filme é realmente fantástico! A história, que como bem disse é forte e em um universo desconhecido para a maioria (creio), revela uma linda história de amor. Sem nenhuma dúvida o amor sempre vence. Deve ser por isso que tenho essa eterna sensação de homem vitorioso (rsrs). Beijos!
ResponderExcluirE viva o Amor! Fiquei encantado pelo filme.É bom ver uma coisa bem feita!
ResponderExcluirNo fim das contas, O Amor, As Drogas e A Música surgem como canais de transcendência, através dos quais os personagens fazem uma verdadeira "egotrip",com a finalidade de encontrar a própria felicidade.
Concordo, Toni.
ExcluirSó não escrevi sobre buscar/encontrar felicidade nas drogas, pq não acredito nisso.
Na música e no amor, sim. E como!
bj
Fiquei com mais vontade de ver... Vou tentar ir esse fds. Adorei Paty!! Bjos
ResponderExcluirOlá Patrícia,
ResponderExcluirAdorei a dica do filme e realmente vale sentir de fato, se entregar ao ver uma boa história! Bjs
http://www.luceliamuniz.blogspot.com/
O filme traz muita mensagem interessante. Uma dela, a do elo familiar. Esse elo é capaz de transformar destinos. E é lindo de ver, com paisagens belíssimas e uma sensualidade fora do comum para filmes brasileiros. Gostei muito, Patiinha! Valeu a dica... beijo!
ResponderExcluirDica boa! Deu vontade de assistir viu!
ResponderExcluirBeijinhos.
Paty, eu adoro histórias densas e bem contadas. Anotei as suas dicas e coloquei na lista.
ResponderExcluirBeijokas doces [e o amor sempre vence mesmo]
Estou com tantos filmes pendentes para eu ver... nossa, mais um!
ResponderExcluirBjs
Sissym, esse vale a pena entrar na lista.
ExcluirEu tbm vou pouco ao cinema (bem menos do que eu ia antes de Bento nascer), mas não consigo assistir filmes em casa.
bjo!
Quero vê também :D
ResponderExcluirOi Vanessa, obrigada pela primeira visita ao meu blog.
ExcluirAh, esqueci de mencionar, mas o filme é para maiores de 18 anos.
Acho que vc vai ter que esperar um pouquinho pra vê-lo...
rs
um abraço!
Oi, Paty. Eu vi esse filme e confesso, não gostei muito, não. Nathalia Dill e Livia de Bueno estão ótimas e o rapaz protagonista também, mas achei a história muito lenta. E o final ficou solto: o menino mergulhou pra fugir da polícia, mas e daí? Não sabemos o que houve. E também não vimos o que aconteceu com os demais. Enfim, achei que ficou devendo e as situações andaram em círculos algumas vezes. bjsss
ResponderExcluirOk, Sérgio. Mas alguns diretores trabalham dessa forma pra deixar por conta da imaginação do espectador. rs
ExcluirValeu pela opinião, um abraço!
Olá Paty querida !!!! :)
ResponderExcluirOpa, cinema é comigo mesmo, aliás filmes em qualquer telinha é comigo mesmo rsrs, sou apaixonada por filmes, quando gosto então... assisto trocentas vezes hehehe
Gostei muito da dica, principalmente pelo seu conselho de irmos com a mente aberta, é o que procuro fazer sempre porque desta forma conseguimos captar toda a essência e lições passadas !
Depois te conto o que achei :)
Valeu pela dica ;) Grande beijoooo e bom restinho de semana !!!
Tô muito afim de assistir esse filme e seu post só me atiçou mais!!! rsrs
ResponderExcluirbjos!
Não vi ainda mas ja me falaram muito a respeito vu ver se alugo o dvd.
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