Capítulo XV A vida noturna em Barcelona era intensa. Não fazia parte dos hábitos das pessoas daquele lugar darem festas em suas casas, entretanto, como havia uma quantidade enorme de casas noturnas, eles costumavam sair quase todas as noites. Comemorava-se tudo.
Logo que mudou-se para o apartamento da garota francesa, saiu com ela muitas vezes, embriagou-se em algumas, divertiu-se, depois voltou a enfurnar-se em casa, a estudar. Se continuasse naquele ritmo, certamente perderia a medida das coisas e fatalmente teria problemas no futuro.
Numa dessas saídas, conheceu um músico catalão, que ganhava a vida como DJ em alguns bares dançantes da cidade. Ele era amigo da garota francesa e estava sempre por perto, com seu sorriso aberto e os olhos incrivelmente azuis. Ofereceu-se para ajudá-la com o idioma, já que suas aulas na UB eram ministradas em Catalão, e não em Espanhol, idioma que ela dominava.
Conversaram animadamente numa boate e no final da noite, ele tentou beijá-la, mas a Mulher Só esquivou-se. Não que ele fosse desinteressante, mas como ela costumava racionalizar demais, achou por bem não perder o foco de sua estada naquele país.
Definitivamente, não era o momento de envolver-se.
To be continued
Poxa, será que dá para A Mulher Só racionalizar menos e beijar mais? rsrsrsrs Uauuuuuuu... um catalão, sorriso aberto e olhos azuissssssssssss! Como é que essa criatura perde uma oportunidade dessas? kkkkkk
ResponderExcluirEssa MS logo, logo vai entender que a vida é uma só e por isso, razão deve andar junto com a emoção...
ResponderExcluirputz,ela perdeu uma oportunidade... afinal,tava lá nè,o momento,os olhos azuis,o sorriso aberto... aiai...
ResponderExcluirEsse é o risco da tentativa de roubar um beijo... Mas esse risco vale a pena. Beijos
ResponderExcluirA mulher só ás vezes deveria não pensar! Nem quero contar o que eu faria com esse catalão de olhos azuis! hihihihi
ResponderExcluirRecomendo que a MS se drogue um pouco já que é tão difícil, por meios naturais, uma libertação de atitudes. Beijo.
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